sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Quatro postos de combustíveis continuam desativados em Americana

Quatro dos nove postos de combustíveis desativados em Americana nos últimos dois anos continuam fechados, apontou levantamento realizado pelo gabinete do vereador Reinaldo Chiconi (PMDB). O gabinete visitou os locais e constatou que cinco postos voltaram a funcionar.

Os postos de combustíveis que continuam desativados estão localizados nos seguintes endereços: esquina da Avenida São Jerônimo com a Rua Espanha, no Jardim Santa Maria (o estabelecimento está fechado, porém limpo, sem as bombas e cercado com correntes); Avenida Paulista, nº 499, no Jardim Colina (o estabelecimento havia voltado a funcionar, porém está com tapumes em seu entorno); Rua Chalil Miguel Honsi, nº 26, no Jardim América II (o estabelecimento permanece fechado e abandonado, sem corrente e servindo como estacionamento de veículos; e Avenida Gioconda Cibin nº 10, no Jardim Brasília (também fechado, com corrente, mas servindo de estacionamento para veículos).

“Decorrente dessa situação de abandono, geralmente o local acaba sendo utilizado como estacionamento clandestino, abrigo para moradores de rua e até como ponto de consumo e tráfico de drogas, propiciando que pessoas suspeitas se utilizem do local, deixando os moradores das imediações muito preocupados com a situação”, afirmou.

Chiconi iniciou o trabalho de acompanhamento dos postos de combustíveis fechados em 2009. A partir da reclamação dos moradores, o vereador levantou uma série de informações sobre os postos fechados em Americana, como o número total de estabelecimentos e o histórico de cada imóvel, além de visitar todos locais para avaliar as condições de conservação. Chiconi levantou também, junto à ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), as normais relacionadas a estruturas, manutenção e conservação de postos de combustíveis.

De acordo com o vereador, pessoas que moram próximas a estes estabelecimentos o procuraram no gabinete alertando sobre o problema, preocupadas com o risco de explosão devido à má conservação dos tanques subterrâneos de armazenamento de combustíveis.

“O quadro é muito preocupante para os moradores das imediações destes locais, pois, além de contaminar o solo, o lençol freático e os rios poderá, a qualquer momento ocorrer uma explosão devido à evaporação do combustível na atmosfera”, alertou Chiconi.

Na época, o vereador encaminhou um ofício à Agência Ambiental de Americana, informando que o Corpo de Bombeiros recomenda a colocação de água ou areia nos tanques subterrâneos, acabando com o risco de explosão. E foi constatado que tal medida, entretanto, raramente é adotada pelos comerciantes.

“A proteção dos cilindros resume-se basicamente a uma parede dupla de aço. Os tanques mais modernos, ainda uma minoria, são feitos de fibra de carbono, material mais resistente à corrosão. Vazamentos de tanques subterrâneos são frequentes e só costumam ser descobertos depois que provocaram prejuízo considerável ao meio ambiente”, concluiu.

Assessoria de Comunicação

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terça-feira, 13 de setembro de 2011

Preço do botijão de gás varia até 37% na região de Americana, aponta pesquisa de Chiconi

O preço do botijão de gás de cozinha de 13 kg pode variar até 37% na região de Americana, apontou pesquisa realizada pelo gabinete do vereador Reinaldo Chiconi (PMDB) na sexta-feira (9). Foram pesquisados 48 estabelecimentos nas cidades de Americana, Hortolândia, Nova Odessa, Paulínia e Santa Bárbara d’Oeste. O estudo mostrou também que Americana possui o botijão de gás mais caro da região, e que o preço sofreu pequenas alterações nas cinco cidades pesquisadas.

Enquanto Americana tem o maior valor na retirada do botijão (R$ 44) e na entrega em domicílio (R$ 46), em Paulínia o botijão pode ser encontrado por R$ 32 na retirada e por R$ 36 na entrega. A diferença entre as duas cidades chega a R$ 12 – ou 37,50% – na retirada e a R$ 10 – ou 27,78% - na entrega.

Com relação à ultima pesquisa realizada pelo gabinete, em janeiro de 2010, Paulínia foi a única cidade a registrar queda no preço do botijão, com uma redução de 8,06% na retirada e 2,58% na entrega. Em Americana, o aumento foi de 1,66% para a retirada e 2,56% para a entrega; em Hortolândia, aumentos de 1,36% e 1,99%; em Nova Odessa, 2,63% e 2,71%; e em Santa Bárbara d’Oeste, 2,13% e 4,6%.

De acordo com os revendedores, o aumento registrado nas cidades de Americana, Hortolândia, Nova Odessa e Santa Bárbara d’Oeste deve-se ao repasse do aumento de 10% autorizado pela ANP (Agência Nacional do Petróleo) - apenas em Hortolândia o percentual não foi aplicado em sua totalidade pelos revendedores. Com relação a Paulínia, o motivo alegado para a redução do preço foi a concorrência entre os revendedores e a proximidade com a refinaria da Petrobrás instalada na cidade.

Americana

Em Americana, foram pesquisados 21 estabelecimentos, e a diferença entre o maior e o menor preço é de 25,71%: em dois pontos de venda, um no Jardim América e outro no Frezzarin, o valor da retirada é de R$ 44, ao passo que em um estabelecimento do Parque da Liberdade o mesmo produto pode ser encontrado por R$ 35 – uma diferença de R$ 9,00 por botijão.

“Procurando pelo lugar mais barato, o consumidor que compra um botijão por mês pode economizar, durante um ano, até R$ 108,00, valor suficiente para a compra de três botijões, o que é uma diferença grande”, destaca, lembrando ainda que, apesar do valor máximo da entrega chegar a R$ 44, o preço pode ser menor dependendo da distância entre o estabelecimento e a residência.

Além disso, as variações em um mesmo estabelecimento são consideráveis, em comparação com a última pesquisa realizada em janeiro de 2010. Em quatro dos pontos de venda pesquisados em Americana, foi registrado um aumento de R$ 4, ou cerca de 10%. “Essa constatação apenas reforça a necessidade de o consumidor comparar antes de comprar, pois muitas vezes ele permanece sempre com o mesmo fornecedor e existe outro, não muito longe, com preço menor”, conclui.

Assessoria de Comunicação

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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Preço do quilo do pão francês varia até 70%, aponta pesquisa de Chiconi

O preço do quilo do pão francês pode variar até 70% nas padarias de Americana, apontou pesquisa de preços realizada no mês de setembro pelo gabinete do vereador Reinaldo Chiconi (PMDB). Entre os supermercados, a diferença também é grande: 62,66%. O levantamento contabilizou 50 panificadoras e 20 supermercados da cidade e apontou também que comprar o alimento em supermercados continua sendo mais vantajoso.

Para realizar o levantamento de preços nas padarias de Americana, o gabinete do vereador utilizou como parâmetro as dez áreas de planejamento em que está dividida a cidade. A variação pode chegar a 70%: enquanto o valor mais baixo encontrado foi o de R$ 5,00 em uma panificadora do Parque Gramado, outra da Vila Gallo vende o quilo do pão a R$ 8,50 – uma diferença de R$ 3,50, ou 70%, suficiente para se comprar mais 14 pães com peso médio de 25g cada na padaria com menor preço.

Com relação às regiões da cidade, a que apresentou o preço médio mais baixo compreende os bairros Parque Gramado, São Jerônimo e Parque das Nações: R$5,57. Já na região da Vila Gallo e Jardim São Pedro, o preço médio é de R$ 7,85.

O valor médio registrado nos 50 estabelecimentos pesquisados foi de R$ 6,36 o quilo. Com relação ao último levantamento realizado pelo gabinete, em dezembro de 2010, a variação foi de R$ 0,10 no preço médio, que na oportunidade era de R$ 6,26 – um aumento de 1,58%.

Chiconi alerta para o fato de que apesar de o aumento médio ter sido relativamente baixo, algumas padarias sofreram aumento de preço bastante elevado. “Há casos em que o quilo subiu até um real, e outros em que houve redução de um real por quilo. Como muitas vezes são padarias próximas, vale a pena o consumidor pesquisar sempre”, afirma o parlamentar.

Supermercados

Na comparação entre os supermercados, a diferença também foi verificada. Enquanto o mais barato vende a R$ 3,99 o quilo, o mais caro comercializa a R$ 6,49 – diferença de R$ 2,50, ou 62,66%.

Ao contrário das padarias, nos supermercados o preço médio sofreu uma redução: em dezembro de 2010, a média era de R$ 5,72, contra R$ 5,59 registrados agora, o equivalente uma queda de R$ 0,12, ou 2,14%. No caso dos supermercados, apenas dois registraram aumento de preço – R$ 0,50 mais caro –, enquanto dez mantiveram o mesmo valor e os restantes registraram redução, de até R$ 1,25 em um caso.

“Um fato curioso que encontramos foi que em unidades diferentes de uma mesma rede de supermercados existem preços diferenciados. Em uma delas, por exemplo, o quilo do pão francês é vendido por R$ 5,59 e, em outra, por R$ 5,99”, acrescenta Chiconi.

Padarias X Supermercados

De acordo com os dados coletados, permanece mais vantajoso comprar o pão francês em supermercados: o maior preço do quilo do pão francês foi encontrado em uma padaria, comercializado a R$ 8,50. Enquanto isso, o menor valor foi registrado em um supermercado da cidade, a R$ 3,99. A diferença é de R$ 4,51, ou 53,05%. “Com os mesmos oito reais e cinquenta centavos, o consumidor pode comprar duas vezes mais pão”, comenta Chiconi.

O preço médio registrado também favorece a compra do pão nos supermercados: enquanto nestes estabelecimentos o quilo é vendido, em média, a R$ 5,59, nas panificadoras é encontrado por R$ 6,36 – diferença de R$ 0,77.

O parlamentar, que realiza diversas pesquisas de preço, como combustíveis, botijão de gás, cesta básica e ovos de páscoa, alerta para o fato de que o pão francês é um dos itens que apresenta maior variação de um estabelecimento para outro. “Essa é uma diferença muito grande, e a população precisa ficar atenta. Pesquisar ainda é a melhor alternativa, pois a economia diária com o pãozinho, por exemplo, pode se transformar em um valor alto no final do mês”, conclui o vereador.

Assessoria de Comunicação


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